Meus amigos
Mais um ano na vida deste grande Clube Cegonhas do Sado,não podíamos deixar passar este festejo que é o passeio de Natal.
Assim também se junto o pessoal todo para o almoço conviviou e ao mesmo tempo festejar esta época Natalícia.
Um almoço com muitas iguarias e com muitos doces á mistura,um dia memóravel.
quinta-feira, 24 de dezembro de 2009
domingo, 20 de dezembro de 2009
Troia - Sagres 12-12-09




Olá Amigos
Aqui vos deixo um rescaldo de uma viagem Tróia-Sagres.
Eu desta vez não fui pedalar,mas sim apoiar um grupo de amigos e companheiros do pedal.Numa noite veio á memória destes amigos que gostavam de fazer esta viagem que iria ser de 220 Kns num só dia,queriam testar as suas capacidades para ver se estariam á altura ou não se não o conseguissem estariam sim mesmo velhos.Mas com a sua determinação lá rumaram até Sagres.Só havia um inconveniente quem lhes daria apoio durante a viagem e os traria de regresso.Pensaram e então lá vou eu com essa missão.
Como costumo estar do outro lado a pedalar agora seria uma nova experiência para mim.
Com inicio pelas 8 horas da manhã em Tróia lá rumaram a Sagres.
Ao longo do percurso fui sempre dado incentivo ao pessoal que se encontrava na estrada e aos meus amigos.Uma ou duas paragem para abastecimento e lá conseguiram o objectivo pelas 16:00 horas.
Depois o banhinho no parque de Campismo e um belo lanche na Zambujeira do Mar.
Assim regresso a casa com a missão cumprida.
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
MARATONA TERRAS DE MONTADO - PORTEL 29-11- 09




Olá Pessoal
Eu estive lá .Um dia para sempre recordar na memoria.
Aqui fica o rescaldo desta grande aventura por terras de Portel.
No dia de sábado um sol lindo,com uma feira espetacular,com tantos bolinhos doces bebidas ,roupas etc.
Um serão muito bem passado em Portel,com a audição da Banda de Música a actuar no palco da feira.
Pelas 21h horas ao saimos da feira começou a pigar e logo depois uma chuvada que fazia prever este dia de domingo com muita lama e chuva á mistura.
Eu como o resto do pessoal que se encontrava no local estava equipada para esta grande Maratona.
Pelas nove horas fomos para a meta para espanto meu o pessoal já lá ia bem lançado pelas ruas da vila,assim se deu a partida da Maratona.
Ao entra nos trilhos foi bem giro o pessoal só se via os olhos, mas lá iamos muito divertidos com lama e chuva á mistura.
Quanto a mim por incrivel que pareça eu adorei andar na lama e á chuva só pensava era andar o mais depressa que podia para não arefecer.não sei se foi por ter passado o que passei na serra da estrela o frio e a chuva ,hoje superei muito bem e até não tive nenhum sofrimento.
Quanto ao abastecimento,sim porque só havia um em todo o percurso,achei que devia de haver mais algumas coisitas para o pessoal comer,como barras mais uns bolinhos e até mais fruta eu só vi banana.
O percurso muito bem marcado com muita sinalização,só nos ultimos 3 Kms é que achei que já lá faltavam algumas fitas ,mas nada de mais .
Gostei muito da feira e acho uma ideia muito boa para o pessoal se divertir.
Parabéns ao pessoal da organização mesmo com o tempo como estava conseguiram colocar o pessoal todo a pedalar
O almoço estava bom,foi chegar e almoçar,só não gostei de almoçar sozinha no Restaurante,gosto mais quando o pessoal almoça junto depois da Maratona.
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
MARATONA TASCA DO CHICO
Boas pessoal 
Esta malta da tasca do Chico sabe mesmo o que faz,estão de parabéns por toda a organização de um grande evento que nos deixou a todos satisfeitos por um belo dia de Btt.
Mesmo tendo chovido na noite anterior os trilhos estavam magníficos e as paisagens da serra de cortar a respiração.
Os abastecimentos havia de tudo até o belo do coirato, bifana , fruta barritas , sumos e uns bolinhos maravilhosos.
O almoço nem se fala, um autentico banquete.
Quanto á minha participação á dias que não estamos no nosso melhor,mas valeu a pena participar ,ainda consegui o tempo de 2.50 H e mais uma lembrança da 2ª classificação feminina nos 40kns.

Os meus agradecimentos a todos que fizeram parte desta grande organização,pelo dia tão bem passado junto de tantos amigos.
Quero aqui dar os parabéns a todas as meninas que também participaram nesta Maratona,pois até os homens diziam que tinha sido muito dura.
Os parabéns também para as duas meninas que receberam as lembranças 1ª e 3ª classificada.
Um beijinho até para o ano.

Eu a receber o prémio




Esta malta da tasca do Chico sabe mesmo o que faz,estão de parabéns por toda a organização de um grande evento que nos deixou a todos satisfeitos por um belo dia de Btt.
Mesmo tendo chovido na noite anterior os trilhos estavam magníficos e as paisagens da serra de cortar a respiração.
Os abastecimentos havia de tudo até o belo do coirato, bifana , fruta barritas , sumos e uns bolinhos maravilhosos.
O almoço nem se fala, um autentico banquete.
Quanto á minha participação á dias que não estamos no nosso melhor,mas valeu a pena participar ,ainda consegui o tempo de 2.50 H e mais uma lembrança da 2ª classificação feminina nos 40kns.



Os meus agradecimentos a todos que fizeram parte desta grande organização,pelo dia tão bem passado junto de tantos amigos.
Quero aqui dar os parabéns a todas as meninas que também participaram nesta Maratona,pois até os homens diziam que tinha sido muito dura.
Os parabéns também para as duas meninas que receberam as lembranças 1ª e 3ª classificada.
Um beijinho até para o ano.

Eu a receber o prémio




A MINHA NOVA BIKE

A minha nova bike uma predinha do meu marido,ele gosta que eu ande bem montada.
Fui uma grande surpresa para mim,gosto muito dela anda que se farta,agora não há subida que eu não faça já montada.
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
O REGRESSO DOS PRIMOS CARRETAS 12-09-09














Olá
Aqui vos deixo o meu rescaldo de mais uma aventura :
Para a família começou logo sexta feira á noite quando nos desloca-mos para o Pinhal Novo,para bem cedo começar a ventura.
Pelas 5 horas da manhã toca a levantar,o pessoal começou a aparecer até parecia um passeio organizado,com direito a dorsal e bem bonitos que eles estavam.
Pelas 6.30 Horas lá se inicia o passeio bem fresquinho que até dava gosto pedalar,não havia frio e amanhã estava a amanhecer com um lindo dia o sol a aparecer com o seu brilho e cor . O ritmo fazia-se muito bem o pessoal sempre a ajudar quem ia um pouco mais lento.Pelas 9.30 horas da manhã já estavam -mos no monte da Herdade de Palma com 50kms feitos.Com o segundo pequeno almoço,na barriginha lá continua-mos viagem. Depois vêm a chegada a Casebres e mais um pastelinho de Nata para reforçar .Ao chegar-mos á Barragem do Pego do Altar, o abastecimento maior porque a partir daqui já não havia mais se não em Odivelas e ainda tinha-mos muitos Kms para andar.
O pessoal não gostou muito da areia ,mas aquilo até se faz bem porque quando se cai só falta a toalhinha da praia para se deitar .
Quanto ao almoço estava mesmo bom, só foi pena não ter muita fome para poder comer de tudo.
O regresso até ao Pinhal Novo foi mesmo divertido com o primo Carretas a contar as suas aventuras,na bike e não só.
Aqui vos deixo o meu rescaldo de mais uma aventura :
Para a família começou logo sexta feira á noite quando nos desloca-mos para o Pinhal Novo,para bem cedo começar a ventura.
Pelas 5 horas da manhã toca a levantar,o pessoal começou a aparecer até parecia um passeio organizado,com direito a dorsal e bem bonitos que eles estavam.
Pelas 6.30 Horas lá se inicia o passeio bem fresquinho que até dava gosto pedalar,não havia frio e amanhã estava a amanhecer com um lindo dia o sol a aparecer com o seu brilho e cor . O ritmo fazia-se muito bem o pessoal sempre a ajudar quem ia um pouco mais lento.Pelas 9.30 horas da manhã já estavam -mos no monte da Herdade de Palma com 50kms feitos.Com o segundo pequeno almoço,na barriginha lá continua-mos viagem. Depois vêm a chegada a Casebres e mais um pastelinho de Nata para reforçar .Ao chegar-mos á Barragem do Pego do Altar, o abastecimento maior porque a partir daqui já não havia mais se não em Odivelas e ainda tinha-mos muitos Kms para andar.
O pessoal não gostou muito da areia ,mas aquilo até se faz bem porque quando se cai só falta a toalhinha da praia para se deitar .
Quanto ao almoço estava mesmo bom, só foi pena não ter muita fome para poder comer de tudo.
O regresso até ao Pinhal Novo foi mesmo divertido com o primo Carretas a contar as suas aventuras,na bike e não só.
Quero agradecer a todo o pessoal, o meu muito obrigada por acompanharem os primos Carretas em mais uma aventura,para no futuro contarem aos seus netos.
Um dia muito bem passado na companhia de tantos amigos, .Para o ano haverá mais do mesmo mas sem areia.
Um beijinho especial para este pessoal
Um dia muito bem passado na companhia de tantos amigos, .Para o ano haverá mais do mesmo mas sem areia.
Um beijinho especial para este pessoal
VOLTA A PORTUGAL -- ELVAS -- VILA VELHA DE RODÃO









Olá Pessoal
Este fim de semana foi mesmo á maneira, assim é que é bom pedalar até já não se ver.Na sexta uma-se a Elvas para no sábado pela manhã se dê a partida para a volta Elvas - Castelo de Vide 120 Kms nas perninhas até o pessoal ficou mesmo com o papinho cheio de pedalar.Domingo toca a alvorada pela nossa amiga Lena ,sim porque eu dormia que nem um passarinho no ninho quando ela nos vêm chamar que o pessoal já estava quase despachado pra arrancar. Depressa liga-se o tubo e toca a levantar a partida era ás 9 horas e não ás 10 como estava previsto. Mais 60 kms no Domingo e muitos banhos á mistura, pois as temperaturas rondavam os 43 G.Paisagens lindíssimas e mesmo com o calor chegamos muito contentes e felizes.
UM beijinho
terça-feira, 18 de agosto de 2009
SUBIDA À SERRA DA ESTRELA 1-08-09










Olá pessoal amigo,aqui vos deixo a história da subida á Serra da Estrela:
Início de férias na praia de Montegordo. Calor extremo. Após completarmos a etapa da VPBTT que liga Messines a Vila Real de Santo António, a coisa começou a ficar um pouco parada e como o calor apertava, entusiasmados pelo Foto- report do Miguel e da Tânia e pelas conversas tidas com alguns amigos, começ ámos a magicar em arrefecer um pouco para os lados da Serra da Estrela. Assim , apontámos o rumo da nossa “patcholita” em direção à Covilhã, onde fizémos uma paragem para jantar, após o que nos atirámos à Serra para pernoitar em Manteigas. Recolhemos um track à pressa do Gpsies, que terminava em Manteigas mas que principiava lá em cima numa estalagem a cerca de 18 Kms sempre a subir.Faço aqui um parêntesis para esclarecer que esta reportagem se destina, como o nome sugere, a acautelar os menos avisados que, no futuro se lancem em aventuras deste género, que sejam mais prudentes do que nós fomos, se preparem melhor e sejam cautelosos em todos os aspectos, pois o perigo espreita donde menos se espera.De volta ao assunto: de manhã, acordei com o som da chuva no tecto da “patcholita”, ponderei não me levantar, mas o apelo de me lançar a pedalar pela montanha acima foi mais forte. Levantei-me, fui reparar dois furos na bike da Arquinha que tinha acabado mal a etapa da Volta, o que deu mais trabalho do que o esperado. Seria o primeiro aviso, pois como diz o ditado, o que nasce torto, tarde ou nunca se endireita. Ignorei o aviso, e acordei o Major, que também estava com pouca vontade. Aliciei-o, mentindo que estava um óptimo dia para pedalar. A chuva ia pingando aleatoriamente, sem se decidir se continuava ou não. Estamos no dia 1 de Agosto e dificilmente alguém esperaria o que se avizinhava. Envergámos a roupa de verão, embora o Major, mais desconfiado, tivesse vestido 3 jerseys , uns pernitos e uns manguitos. Arrancámos pela montanha acima e até começámos a achar que subir até à Torre não iria ser muito difícil, pois para mais, as paisagens eram simplesmente daquelas que se vêem nos postais turísticos. Porreiro, o dia ia ser do melhor.Durante o percurso, encontrámos uns colegas de estrada de Alvito, que praticavam triatlo e tinham vindo treinar. Chegámos à estalagem, onde se daria o início do track, convencidos que a subida teria acabado. Nada disso. Continuámos a subir. Entretanto, a Arquinha começa a maldizer a sua Bike, que lhe fazia dores nas costas tinuámos , deixando o alcatrão e entrando num estradão cheio de calhaus e pedras, onde a progressão se tornou mais difícil, enquanto o tempo começava a piorar. A chuva adensava-se cada vez mais e o nevoeiro começou a cerrar-se cada vez mais. A Arquinha começa a lamuriar-se e eu decido consultar as vontades de todos: “atenção, estamos a 1400 metros e isto é capaz de piorar: se continuarmos, decerto que vai doer bastante.Talvez seja acertado voltar para traz, pois a descida nós fazemos num ápice”. A Arquinha hesita e eu torno a lembrar, com a ajuda do Major, que , se continuarmos, vamos ter de ser muito fortes. O Major acentua que de certeza vai piorar muito pois quanto mais alto pior.No entanto a Arquinha não desmobiliza, e nós embalamos na aventura. Ultrapassado o difícil estradão de pedra, entrámos no paredão de uma barragem, cuja água mal conseguíamos descortinar por entre o denso nevoeiro. Após a barragem, subimos por uma zona pedregosa e depois por um intransitável carreiro de cabras. A chuva aumentava, juntou-se-lhe o frio e nós já estávamos bastante ensopados. Entrámos num estradão fácil e aproveitámos para dar todo o gás para aquecer. Passados alguns quilómetros, dembocámos na estrada de alcatrão que sobe de Seia até à Torre. Chovia a cântaros, o frio aumentava e agora eram as rajadas de vento que nos dificultavam a ascensão. Chegámos à Lagoa Comprida a tiritar e a Arquinha decidiu que tinha de parar para comer uma sandes e um delicioso bolo. Eu argumentei que devíamos continuar a pedalar porque corríamos o risco de enregelar, mas ela foi peremptória: “preciso de comer, senão morro”. Após a curta paragem, reatámos a subida. Convém aqui salientar que nós não conhecíamos a Serra, não sabíamos se a Torre era perto ou longe, e que não víamos já nesta altura, um palmo à frente do nariz. Passados algumas centenas de metros, começou a cair granizo o nevoeiro era bastante espesso, o perigo aumentou porque os carros que subiam não nos viam e passavam a escassos centímetros de nós e para ajudar à festa, o vento começou a soprar fortíssimo, atirando-nos para o outro lado da estrada. Tornava-se difícil progredir. Nesta altura, eu e a Arquinha já não sentíamos os pés e tínhamos dificuldade em meter mudanças porque tínhamos os dedos gelados. O moral era extremamente baixo, comecei a pensar nos alpinistas e a dada altura a Arquinha desmoraliza por completo e começa a chorar e a dizer que íamos morrer ali. Podem rir à vontade, mas não estou a dramatizar. Foi decerto o dia mais difícil em que já pratiquei BTT. O Major, ao ouvir isto, acelera e desaparece por entre o nevoeiro. Eu também me apetecia desaparecer, mas tentei acalmar a Arquinha, sentindo no entanto que não me sentia muito melhor. Não me saía da cabeça que, ao chegar à Torre teria ainda cerca de 20 Kms de descida, em que não poderia pedalar para aquecer porque a visibilidade e o mau tempo não o permitiam e que assim ainda iria enregelar mais. Encontrámos um ciclista de estrada a descer em dificuldade para se equilibrar na bike devido às rajadas de vento. O homem deitava-se todo contra o vento para se equilibrar, entretanto este deixava repentinamente de soprar e ele dava uns zig-zags na estrada. Do nevoeiro surge o Major, com a cara toda vermelha do frio queixando-se que já não sentia os músculos da cara e dizendo-nos que já falta pouco, pois já lá tinha ido e voltou para nos encorajar. Não houve tempo para nada. Toca a descer, senão ficamos aqui enregelados.Iniciámos a descida e eu tinha dificuldade em manter o equilíbrio, pois sentia-me demasiado hirto. O Major passa por mim e toma a liderança, seguido da Arquinha, que na ânsia de se despachar dali, seguia a grande velocidade arriscando uma queda. Gritei-lhe, ela balbuciou algo que não entendi. Deixei de os ver. À entrada de uma curva apertada, vejo as duas bikes no chão numa escapatória. Não, não caíram. Dançavam que nem uns loucos á volta das bikes para tentarem aquecer-se. Segui-lhes o exemplo. Os carros passavam e olhavam para nós com uma expressão de espanto, mas nós não ligávamos. Voltámos a retomar a descida e passado algum tempo, desembocámos repentinamente ao lado da “patcholita”. A Arquinha parou, colocou a bike no chão ,começou a cambalear e a perguntar porque havíamos parado. Coitada, nem se tinha apercebido de onde estava. Quando lhe disse, abalou a balbuciar as palavras “café quente, café quente” e dirigiu-se para o café perto do local onde pernoitáramos. Ainda lhe disse que ela não levava dinheiro para o café, mas nem ligou. A senhora do café, mais tarde confidenciou-me que se assustou bastante com ela, pois nem conseguia perceber o que ela dizia e que tremia convulsivamente. Seguiu-se um banho super quente na “patcholita”, arrancada atribulada para a Covilhã e um jantar fora do comum, com um vinho tinto à mistura, carne de cabrito e muito doce para retemperar. E enquanto me lembrar do meu primeiro encontro com esta Serra, não quero lá voltar. Não esquecer que fui lá no pino do Verão exactamente para que isto não acontecesse. Não confiar.Deixo-vos as fotos possíveis.
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